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Milorde

A Branca

Milorde, 02.10.21

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Depois da publicação de quinta-feira, que gerou um grande debate por estas bandas, decidi hoje escrever sobre outra situação algo parecida mas com um toque de humor, que é para isso que cá estou e não para lançar a discórdia como se isto fosse o Facebook da Cristina Ferreira.

Ora aqui há uns anos saí à noite com uns amigos para beber um copo num bar. Entre os meus amigos estava a Branca, uma mulher muito simpática e doce que tenho o prazer de chamar de amiga. A certa altura, um homem africano aproximou-se de nós e dirigiu-se a essa minha amiga com a intenção de conhecê-la, oferecendo-lhe uma bebida. Quando ele lhe perguntou o nome, ela respondeu:

- Branca.

O homem africano olhou muito surpreendido para ela e logo depois respondeu-lhe com cara de poucos amigos:

- Também não precisas de falar assim - e foi-se embora.

A Branca ficou tão constrangida e perturbada que eu tive que a convencer de que ela não tinha culpa e nada do que se envergonhar, apenas se tratava do próprio nome dela.

 

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